» X Ceremonial Punta de Lobos

Direto de Pichilemu, Chile, Rodrigo Farías (Tabare Films) manda a dica de seu novo documentário em produção: o Proyecto Guailcarr – Nuevo Documental de Surf Chileno.

O curta-metragem acima (cerca de 8 minutos) é uma parte que já foi editada do trabalho, e que mostra um pouco do X Ceremonial de Surf Punta de Lobos. Ele foca no caminho até a vitória do surfista local Fabian Farías, mostrando ondas de vários competidores, pesadas esquerdas que quebraram durante o evento que rolou de 10 a 15 de abril.

O vídeo foi colocado no YouTube no dia 23/04 e na data desta postagem já estava com 1.650 visualizações. Obra de primeira qualidade. Confere aí que vale bastante.
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» Surf’s Up – pingüins surfistas

Traduzido aqui no Brasil para Tá Dando Onda (mais uma daquelas traduções nada a ver, as quais já estamos até acostumados…), esse filme será lançado nos cinemas brasileiros daqui há 6 meses, em Outubro.

Acho que vai ter muito marmanjo e marmanja repentinamente com vontade de levar no cinema os irmãos, filhos, sobrinhos, netos, alunos, filhos de amigos, ou alguma outra criança. Se o plano não der certo, vai ter muitos indo sozinhos mesmo. Quem não for ver no cinema, acho que não vai demorar pra ver no DVD.

Pra entender o motivo, é só assistir ao trailer acima (são só 2 min e 17 seg).

Obs: Tem um outro trailer mais novo no YouTube, mas já é bem mais comercial, bem mais focado no grande público. Esse que está aqui no blog é muito mais Surf, do começo ao fim.
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» Siebert Surfboards: pura arte

Pranchas de madeira não são nenhuma novidade no Surf. Por muitos anos elas foram construídas com peças sólidas de madeira, e, por serem maciças, acabavam tendo um peso muito elevado, prejudicando a performance do surfista.

No Brasil, normalmente nos dias de hoje encontramos nas lojas apenas réplicas de pranchas de madeira, ou seja, pranchas fabricadas com materiais convencionais, com um folheado  cobrindo o bloco, imitando as pranchas de madeira.

Pouco conhecidas, as pranchas ocas de madeira são fabricadas há muito tempo em outros países. São moldadas através de estruturas internas de madeiras leves, com tábuas formando o deck, fundo e bordas. A laminação apenas impermeabiliza, já que sua resistência se concentra na superfície da prancha. Seu interior é oco, por isso seu peso por unidade de volume se torna reduzido, aumentando sua flutuabilidade.

Este tipo de prancha é bem difundido na região da Califórnia (Hollow Surfboards), sendo também fabricada em outras regiões dos Estados Unidos (Grain Surfboards), Hawaii (Haleiwa Surfboards), além de Austrália (Tom Wegener Surfboards) e outros lugares.

A Siebert Surfboards, de Florianópolis, Santa Catarina, utiliza os mesmos princípios de construção de pranchas de madeira de fábricas internacionais, sendo que as técnicas construtivas foram desenvolvidas pela própria empresa, que é pioneira neste ramo no Brasil.

Saiba mais sobre essas pranchas, suas vantagens, seu processo de fabricação, e sobre o shaper responsável por trazer ao plano material essas obras de arte:

Site: siebertsurfboards.com
Blog: siebertsurfboards.blogspot.com

Obs: Postagem elaborada por Gustavo Otto com base nas informações do site e do blog das Pranchas de Surf de Madeira. Todas as fotos pertecem à Felipe S. Siebert.

– Post atualizado em 10/12/2008, pois a Siebert Surfboards chamava-se Plywood Surfboards.
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» Drope nessa História

O blog Surfe Catarinense completou seis meses de existência agora em abril. Já foram publicadas mais de 296 postagens, incluindo 149 resumos de campeonatos, entre estaduais, nacionais e internacionais, de 25 anos diferentes (entre 1980 e 2006).

E a pesquisa prossegue. Já foram mapeados cerca de 200 campeonatos profissionais realizados em Santa Catarina e 430 etapas do Circuito Mundial. A cada dia, o resumo de um novo campeonato é publicado, deixando o banco de dados cada vez mais completo. 

Dropa aqui: surfecatarinense.blogspot.com

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* A dica é do Gustavo Cabral Vaz
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» Bustin’ Surfboards

O vídeo abaixo é da música “Bustin’ Surfboards” (1962), hit internacional da banda californiana The Tornadoes. Foi a primeira “surf song” a fazer sucesso em seu país. Um dos engenheiros de som da banda na época que essa música foi gravada, era nada mais, nada menos, do que Frank Zappa. O álbum com o mesmo nome da música foi lançado em 1963, e foi o primeiro e único. Em 1994, ela voltou como parte da trilha de Pulp Fiction.

Instrumental legal de ouvir, pura nostalgia do Surf. Tranqüilo, com um som de ondas quebrando e uma batida, uma guitarra e um baixo que vai levar um tempinho pra sair da cabeça. É um clipe atual e sem muitas pretensões, nada muito sofisticado, edição bem feita. Com essa música, não teria como ser ruim…

Detalhe: ao que tudo indica, alguns integrantes do The Tornadoes continuam surfando.
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